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sábado, 16 de abril de 2011

Bye Bye Marketing do Coelho

Clichê das antigas, menção inevitável
De uma cajadada só, Coelho eliminado
Cajadada coletiva, fruto de frases ditas sem reflexão
Palavras pesadas, ferindo sem distinção.

Feridas nos sentimentos, ferimentos provocados,
Com simples mercúrio não podem ser curados
Marcas na alma,no pensamento, o cerébro processa
Como um Quad Core,a velocidade é expressa.

Coelho que fala muito, Coelho falador
Quando chegou a tua vez, tu não aguentou
Isso já era previsto, antecipadamente divulgado,
Pensavas estar acima do bem e do mal, saiu machucado.

Marketing, de SI uma necessidade
Pressão maior, confissão de incapacidade
Sem aulas, sem professor, prejuízos acumulados
Diálogos, possível solução, um acordo sequer foi cogitado

Negão, tu chegou atrasado; cabeça de ovo, Kojac
Piriguete é a desconhecida, a penetra - apelidar tu sabes
Qual a origem dessa mania? Não vias que era como os outros?
Telhado de vidro, não refletias nem um pouco.

Tudo tem uma causa e uma consequência
Se és assim, coloca a mão na consciência,
Revisita teu passado, procura o que te machucou,
Ou a falta de limites uma falsa liberdade criou?

Onde se encontra a tua infelicidade?
Se falas com dureza e crueldade?
Pau naquele lugar, palavreado estranho
Palavras demais, pensar nem tanto.

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